Delegado é demitido após agredir mulher e urinar em viatura — vídeo choca a internet
Delegado demitido por agredir mulher e urinar em viatura

Não é todo dia que a gente vê um delegado — figura que deveria zelar pela lei — cometendo absurdos dignos de filmes de comédia pastelão. Mas aconteceu. E pior: foi filmado.

O tal delegado, cujo nome a gente até poderia citar, mas pra quê? Já tá mais que queimado, foi flagrado dando um tapa numa mulher (sim, você leu certo) e, como se não bastasse, decidiu que a viatura policial era o lugar ideal para... bem, você sabe. Urinar. Dentro do carro. Sério.

O vídeo que virou pesadelo

As imagens, que circularam feito rastilho de pólvora nas redes sociais, mostram o momento em que o então delegado — agora ex, graças a Deus — perde totalmente a linha. Primeiro, a agressão à mulher, que parece ter sido motivada por uma discussão banal. Depois, a cena surreal: o homem, claramente alterado, fazendo suas necessidades dentro da viatura como se estivesse no banheiro de casa.

"Isso é o cúmulo do desrespeito", comentou um policial que preferiu não se identificar. "A gente trabalha pra manter a ordem, e um cara desses mancha a imagem de todos."

E tem mais: agressão a mecânico

Parece piada, mas é tragédia. Além do espetáculo deprimente nas redes, o delegado também foi acusado de agredir um mecânico — detalhe: o profissional estava consertando justamente a tal viatura "personalizada" pelo delegado.

O caso todo foi parar na Secretaria de Segurança Pública do Ceará, que não teve dúvidas: demissão sumária. "Atos incompatíveis com a função pública", dizia a nota oficial, cheia de juridiquês, mas que no fundo queria dizer: "Esse cara tá muito errado".

Nas ruas de Fortaleza, a opinião é unânime. "Isso aí é vergonhoso", dispara uma moradora do bairro onde aconteceu a bizarrice. "Se fosse eu fazendo isso, já tava presa." E ela tem toda razão.

Enquanto isso, o ex-delegado — agora virado meme na internet — some do radar. Será que vai responder judicialmente? Bom, a gente torce pra que sim. Porque no Brasil de hoje, onde a violência policial é pauta diária, casos como esse não podem passar em branco.