Parece que a semana decidiu concentrar toda sua carga dramática em Minas Gerais, e não foi pouco. Aquele tipo de acontecimento que te faz pensar: 'mas que fim de mundo é esse?'. Tudo começou com uma cena surreal – imagina só um homem invadindo um quartel da Polícia Militar, lá em São João del-Rei, com a única missão (aparentemente) de agredir um soldado. Sim, você leu direito: dentro do quartel.
O indivíduo simplesmente entrou no local, desses que a gente imagina ser super protegido, e partiu para a agressão contra o profissional. Os motivos? Ainda são um mistério que a polícia tenta desvendar. O PM, pasmem, precisou ser levado para o hospital. E o agressor, claro, foi detido na hora. Que audácia, não?
Mas calma, que a história não para por aí. Enquanto isso, noutro cantinho do estado, em uma delegacia de Divinópolis, a coisa também ficou feia. Um sujeito, já detido e sob custódia da lei, resolveu fazer ameaças contra a própria ex-companheira. Direto de dentro da carceragem. O que passa na cabeça de uma pessoa pra achar que isso é uma boa ideia? Os policiais, é claro, agiram rápido e registraram a nova ocorrência. Agora o cara responde por ainda mais coisa.
E a tragédia no trânsito
Como se não bastasse a violência humana, o acaso também mostrou sua face mais cruel. Uma colisão frontal entre dois carros, numa rodovia de Pará de Minas, terminou em tragédia. Um homem, ainda não identificado, morreu no local. A imagem era das mais chocantes: os veículos completamente destruídos, um cenário que ninguém gostaria de ver.
Os bombeiros trabalharam bastante para resgatar os envolvidos. Além da fatalidade, outras pessoas ficaram feridas. A estrada foi interditada, o trânsito ficou um caos por horas, e aquela pergunta inevitável fica no ar: será que era inevitável? As investigações vão apurar as causas.
Uma semana daquelas, pra ficar na memória – e não pelos melhores motivos. Um verdadeiro turbilhão de emoções fortes, que vai da revolta com a agressão covarde ao desespero da fatalidade no asfalto. Minas Gerais, com sua vastidão e diversidade, mostrou que até nos rincões mais pacatos, a vida pode pregar peças terríveis.
E aí, o que você acha de tudo isso? Às vezes a gente se perde tentando entender o que leva uma pessoa a cometer certos atos. O mundo anda mesmo meio louco.
