Padrasto é preso no AM após invadir quarto da enteada sem roupas e tentar abuso sexual
Padrasto preso por tentar abusar de enteada no AM

Imagine acordar no meio da noite com um barulho estranho no quarto da sua filha. Foi exatamente o que aconteceu com uma mulher em Manaus, que pegou o próprio marido — pasme — completamente nu, dentro do quarto da enteada adolescente. O caso, que parece saído de um pesadelo, virou realidade na madrugada desta sexta-feira (16).

Segundo relatos, a mulher acordou com um "barulho estranho" vindo do quarto da jovem. Ao se aproximar, deparou-se com uma cena que nenhuma mãe (ou ser humano, pra ser sincero) deveria ver: o padrasto da garota, sem uma peça de roupa, em claro ato de aproximação indevida.

"Ele não esperava ser pego", diz delegado

O delegado responsável pelo caso, em entrevista, foi direto ao ponto: "O sujeito achou que a madrugada seria sua aliada, mas esqueceu que o azar pode ser mais rápido". De fato, a reação da esposa foi imediata — gritos, socos na porta e, claro, a chamada para a polícia.

Quando os PMs chegaram, o cenário era dos mais constrangedores:

  • O acusado, ainda sem vestimentas, tentando se explicar
  • A adolescente em choque, sem entender totalmente o que quase aconteceu
  • A mãe, entre lágrimas e xingamentos, contando aos policiais "o nojo que sentia"

Parece roteiro de novela das seis, mas infelizmente é a pura realidade. E olha que o indivíduo ainda teve a cara de pau de dizer que "só estava verificando se ela estava bem". Sério mesmo?

As consequências

O tal cidadão, cujo nome não foi divulgado (pra variar), agora responde por tentativa de abuso sexual de vulnerável. Se condenado, pode pegar até 10 anos de cadeia — o que, convenhamos, parece pouco perto do trauma causado.

E aí, você acha que casos assim são isolados? Dificilmente. Só no Amazonas, os números de violência sexual intrafamiliar cresceram assustadoramente nos últimos meses. É como se o perigo morasse mesmo dentro de casa.

Ps.: A adolescente está recebendo acompanhamento psicológico. Já o "padrasto", tá tendo acompanhamento de cela mesmo — e que fique lá por um bom tempo.