Aconteceu uma coisa de arrepiar os ossos, daquelas que a gente só vê em filme de suspense barato, mas infelizmente era a pura realidade. Nesta sexta-feira (20), a rotina de um hospital na Grande Vitória foi virada de cabeça para baixo por um crime que mistura traição familiar e uma frieza de cortar o coração.
Uma mulher, cujo nome a gente ainda não pode soltar por aí – essas coisas da justiça, vocês sabem –, foi algemada pela polícia sob a pesadíssima acusação de tentar acabar com a vida da própria sogra. A idosa, uma senhora frágil de 86 anos, estava internada, vulnerável, confiando que estava num local seguro. Que ilusão.
Segundo os boletins de ocorrência, a nora teria usado um travesseiro – sim, um objeto banal, de conforto – para tentar sufocar a idosa. O que se passa na cabeça de alguém para cometer um ato desses? A pergunta fica no ar, ecoando pelo corredor vazio.
O Desfecho Imediato e a Reação das Autoridades
Felizmente, e isso é um alívio num mar de absurdo, a ação não foi bem-sucedida. A tentativa foi interrompida a tempo. A vítima, ainda que terrivelmente assustada com a experiência, sobreviveu. O susto, claro, fica. Quem se recupera de uma traição dessas?
A Polícia Civil, agindo rápido, não perdeu tempo. A suspeita foi localizada e presa em flagrante pelo crime de tentativa de homicídio. Já pensou? A pessoa que devia ser suporte, virou ameaça. Ela agora responde ao processo nas custódias do estado, enquanto a justiça tenta desvendar o fio dessa meada toda.
O caso está sendo tratado pela Delegacia de Proteção à Pessoa Idosa (DEPI), o que já mostra a gravidade do ocorrido. Eles que são especializados em cuidar dos que mais precisam de proteção.
O Lado que Ninguém Quer Ver
Isso aqui vai muito além de uma notícia policial. É um soco no estômago de qualquer um que acredita na santidade da família. Um alerta brutal sobre como a violência pode morar dentro de casa, disfarçada de parentesco. A gente fica se perguntando: o que levou a isso? Briga por herança? Desavença antiga? Puro e simples ódio? Só o tempo – e um bom trabalho de investigação – vai dizer.
Por enquanto, o que resta é aquele sentimento pesado. Uma idosa que deveria estar cercada de cuidado, viu a morte de perto pelas mãos de quem devia proteger. E uma família, que deve estar destroçada, tendo que lidar com uma mancha dessas.
