
Um episódio que parece saído dos piores pesadelos aconteceu nesta quinta-feira (15) em Divinópolis, Minas Gerais. Uma mulher — cujo nome não foi divulgado para preservar sua identidade — acabou hospitalizada em estado gravíssimo depois de ser brutalmente agredida pelo próprio marido. E o instrumento do crime? Um banco de madeira, daqueles que a gente tem na cozinha.
Segundo testemunhas, o barulho foi tão forte que vizinhos chegaram a pensar em obra ou briga de rua. Até que os gritos deixaram claro: era algo muito pior. "Parecia que ele estava desmontando a casa", contou uma moradora da rua, ainda abalada. Quando a polícia chegou, a cena era de partir o coração — a vítima, ensanguentada, mal conseguia se mover.
O socorro que demorou a chegar
Pelo amor de Deus, como alguém consegue fazer isso com outra pessoa? A pergunta ecoa na cabeça de quem ouviu os detalhes. A mulher, que aparentemente sofreu múltiplas fraturas, só foi encontrada porque um entregador de pizza, assustado com os berros, resolveu chamar a PM. Demorou quase meia hora para a ambulância aparecer — tempo suficiente para piorar ainda mais o estado dela.
No hospital, os médicos não esconderam a gravidade: "É um daqueles casos que faz a gente questionar a humanidade", desabafou um enfermeiro sob condição de anonimato. A vítima teve traumatismo craniano, costelas quebradas e possíveis danos internos. Até agora, segue lutando pela vida.
E o agressor?
Ah, ele fugiu. Clássico, não? Homens assim sempre acham que podem bater e sumir. A polícia já sabe quem é — um cara comum, desses que ninguém imaginaria capaz de tamanha crueldade. Trabalha numa oficina mecânica, vizinhos dizem que "só bebia demais às vezes". Como se álcool fosse desculpa para tentar matar a própria esposa.
Enquanto isso, Divinópolis fica dividida entre o choque e aquela velha conversa de "em briga de marido e mulher não se mete a colher". Sabe quando a gente acha que essas coisas só acontecem na TV? Pois é. Aqui virou realidade.