O Ministério Público de Mato Grosso conseguiu a autorização para quebrar o sigilo dos celulares da psicóloga encontrada morta e do seu marido, que está preso sob a acusação de feminicídio. O caso, que comoveu a região, segue sob investigação, e as autoridades buscam mais provas para elucidar os detalhes do crime.
A vítima, cuja identidade foi preservada, foi encontrada sem vida em sua residência. O esposo, principal suspeito, foi detido pela polícia após indícios apontarem para sua participação no homicídio. Agora, com a quebra do sigilo dos aparelhos, os investigadores esperam encontrar mensagens, chamadas e outros dados que possam esclarecer as circunstâncias do crime.
Detalhes da investigação
Segundo fontes próximas ao caso, a polícia suspeita que o crime tenha sido motivado por conflitos conjugais. A quebra do sigilo dos celulares é considerada um passo crucial para confirmar ou descartar essa hipótese.
O delegado responsável pelo caso afirmou que "todos os recursos estão sendo utilizados para garantir que a justiça seja feita". A expectativa é que os dados dos aparelhos tragam informações decisivas para o andamento do processo.
Repercussão na região
O caso gerou comoção em Mato Grosso, onde a vítima era conhecida por seu trabalho como psicóloga, ajudando diversas pessoas. Amigos e familiares organizaram homenagens em sua memória, enquanto cobram justiça rápida e eficiente.
Autoridades locais também se manifestaram, reforçando a importância do combate à violência contra a mulher. "Precisamos de políticas públicas mais eficazes para proteger as mulheres", declarou uma representante do movimento feminista na região.
