
O Tribunal de Justiça do Tocantins não deixou dúvidas: 12 anos atrás das grades para um mecânico que, movido por ciúmes doentios, tirou a vida do novo namorado da ex-companheira. O caso, que chocou a região, aconteceu após uma discussão que começou boba e terminou em tragédia.
Segundo os autos, o réu — cujo nome não revelaremos aqui — não aceitou o fim do relacionamento. E quando descobriu que a ex tinha seguido em frente? Bom, aí a coisa descambou para o pior. Naquele dia fatídico, ele foi até a casa dela "só para conversar", mas levou junto uma arma. E adivinhem como terminou?
Os detalhes que arrepiaram os juízes
O Ministério Público apresentou provas contundentes: testemunhas ouviram os gritos, a polícia encontrou o revólver ainda fumegando, e as câmeras de segurança captaram tudo. O pobre coitado do novo namorado nem teve chance — levou três tiros à queima-roupa.
"Crime hediondo", definiu o desembargador responsável pelo caso. E completou, com aquele tom seco de quem já viu muita coisa: "Nada justifica tirar uma vida, muito menos por motivos tão fúteis".
E a ex-companheira?
Ela sobreviveu, mas carrega as marcas — físicas e psicológicas. Durante o julgamento, disse através de lágrimas que "perdoa, mas nunca esquecerá". Difícil mesmo seria esquecer, não é mesmo? O trauma de ver alguém que você amou transformado em assassino...
Ah, e tem mais: o defensor tentou alegar "emoção violenta", aquela velha desculpa esfarrapada. Só que os juízes não compraram — pra variar. "Ciúme não é passaporte para matar", sentenciaram.
Enquanto isso, nas ruas de Palmas, o caso virou assunto. Uns dizem que a pena foi branda, outros que "homem traído faz essas coisas". Opiniões à parte, uma coisa é certa: mais uma vida perdida por bobagem, mais uma família destruída.
E o pior? Todo mundo sabe que, quando o cara sair da cadeia — porque vai sair, infelizmente —, a história pode ter um capítulo ainda pior. Mas aí já é outra história...