
Um caso que deixou o Rio Grande do Sul em estado de choque. A Justiça decidiu: a mãe que supostamente tirou a vida da própria filha, uma criança de apenas 7 anos, será submetida a um júri popular em Novo Hamburgo. O crime, cometido a facadas, aconteceu há algum tempo, mas só agora ganhou os trâmites finais.
Não é todo dia que a gente ouve falar de algo tão pesado assim, né? Uma mãe contra a própria filha. O tipo de coisa que faz a gente questionar até onde vai a sanidade humana. A defesa dela, claro, tentou argumentar várias coisas — mas o Ministério Público gaúcho não deu moleza.
O que rolou no tribunal?
O juiz não teve dúvidas. Depois de analisar provas, depoimentos e laudos (que, diga-se de passagem, são bem contundentes), ele bateu o martelo: vai ter júri. A data ainda não foi marcada, mas já se sabe que o caso vai ser um daqueles que lota a sala do tribunal.
Detalhe macabro: testemunhas disseram que a menina gritou por ajuda. Gritos que, infelizmente, não foram suficientes para evitar o pior. E agora? Agora é esperar. A defesa pode até tentar recorrer, mas as chances são mínimas — o caso tá tão bem embasado que até quem não entende de lei vê que a coisa tá feia.
E a cidade?
Novo Hamburgo não é mais a mesma depois desse crime. Dá pra sentir o clima pesado quando o assunto vem à tona. Vizinhos, amigos da família, até os comerciantes da região ficaram abalados. "A gente nunca imagina que algo assim pode acontecer tão perto", comentou uma moradora, que preferiu não se identificar.
E você, o que acha? Até onde vai a justiça em casos como esse? Será que um júri popular, formado por cidadãos comuns, é capaz de decidir com imparcialidade? Difícil, né? Mas é o que temos.