
Era pra ser mais um domingo qualquer no Jardim do Lago, em Jundiaí. Mas o dia 21 de setembro ficou marcado por gritos, violência e a intervenção da lei. Tudo começou por volta das 15h30, quando os vizinhos – aqueles que sempre sabem de tudo – ouviram uma briga feia ecoando de uma casa aparentemente tranquila.
Não deu outra: a Polícia Militar foi acionada e, ao chegar no local, se deparou com uma cena desoladora. Uma mulher, visivelmente abalada, apresentava marcas de agressão pelo corpo. No rosto, nos braços... a violência estava estampada, infelizmente.
O instrumento da agressão? Uma vassoura
Sim, você leu certo. O suspeito, um homem de 36 anos, teria usado uma vassoura para descontar sua fúria na companheira. Um objeto tão comum, tão doméstico, transformado em arma. A brutalidade do gesto choca até quem está acostumado a ver coisas ruins.
A vítima, é claro, não ficou quieta. Ela contou tudo aos policiais: a discussão que escalou, a raiva que tomou conta do companheiro e os golpes que se seguiram. Diante do relato e das evidências físicas, não houve muito o que questionar.
Desfecho imediato: prisão e atendimento
O agressor foi detido no mesmo instante – na flagrante, como manda a lei. Enquanto isso, a mulher recebeu os primeiros cuidados no local e depois foi levada para o Hospital Universitário. Ferimentos leves, diz o boletim de ocorrência, mas a gente sabe que as marcas que doem de verdade são aquelas que ninguém vê.
O cara, preso, foi encaminhado para o 2º DP de Jundiaí. Lá, a delegacia de plantão fica responsável pelo caso. Ele vai responder por lesão corporal dolosa – aquele tipo de crime que, convenhamos, nunca deveria acontecer, muito menos entre quatro paredes.
Casos como esse, infelizmente, não são raros. E servem de alerta: a violência doméstica é uma realidade cruel, e muitas vezes silenciosa. Fique de olho. Denuncie.