Juliette se revolta com feminicídio de enfermeira no Ceará e transforma luto em luta por justiça
Juliette sobre feminicídio: "O luto agora é luta"

A cantora e influenciadora Juliette não conseguiu ficar calada diante de mais um caso chocante de feminicídio no Brasil. Através de seus stories no Instagram, a artista paraibana expressou profunda revolta com o assassinato da enfermeira Raissa Cândido, de apenas 26 anos, morta a facadas pelo ex-companheiro em Maracanaú, região metropolitana de Fortaleza.

Do luto à luta: o posicionamento firme da artista

"O luto agora é luta" - foi com essa frase impactante que Juliette resumiu seu sentimento sobre o caso. A artista, que sempre usou sua plataforma para defender causas sociais, não mediu palavras ao cobrar justiça e ações efetivas contra a violência doméstica.

Em suas redes sociais, Juliette compartilhou a notícia do crime e escreveu: "Que caso triste e revoltante. Uma jovem de 26 anos, enfermeira, morta a facadas pelo ex-companheiro. Em que mundo estamos vivendo? Precisamos de justiça!"

Os detalhes do crime que chocou o Ceará

O feminicídio aconteceu na última sexta-feira, quando Raissa Cândido foi atacada pelo ex-companheiro dentro de sua própria casa. Segundo testemunhas, o agressor invadiu a residência e desferiu múltiplas facadas na vítima, que não resistiu aos ferimentos.

A polícia já identificou e prendeu o suspeito, que agora responde por feminicídio. O caso gerou comoção nacional e reacendeu o debate sobre a proteção às mulheres em situação de violência doméstica.

O papel das celebridades na conscientização

Juliette não é a primeira celebridade a usar sua voz para alertar sobre a violência contra a mulher. Sua atitude, no entanto, ganha destaque pelo timing e pela forma contundente como abordou o tema.

A artista demonstrou compreender o poder de sua influência ao transformar um caso específico em uma oportunidade para discutir um problema estrutural da sociedade brasileira. Suas palavras ecoam o sentimento de milhares de mulheres que vivem sob a ameaça constante da violência doméstica.

Um problema que persiste

Os números da violência doméstica no Brasil continuam alarmantes. Casos como o de Raissa Cândido mostram que, apesar dos avanços legais como a Lei Maria da Penha, ainda há muito a ser feito para proteger as mulheres.

O posicionamento de Juliette serve como um lembrete poderoso: cada vida perdida para a violência doméstica é uma tragédia que exige não apenas luto, mas ação transformadora.