
Um caso que chocou a região de Divinópolis está sendo julgado nesta semana: um homem acusado de assassinar a própria namorada com um tiro no rosto, alegando inicialmente que se tratava de uma "brincadeira" com arma de fogo.
O crime que abalou a comunidade
Segundo as investigações, o acusado teria efetuado o disparo contra a vítima durante uma discussão. Em sua primeira versão aos policiais, ele afirmou que estaria "brincando" com a arma quando o acidente aconteceu. No entanto, perícias e testemunhas contradizem essa narrativa.
Detalhes do julgamento
O processo está sendo acompanhado atentamente por movimentos de defesa dos direitos das mulheres. Alguns pontos importantes:
- A arma do crime pertencia ao acusado
- Testemunhas relatam histórico de violência no relacionamento
- Perícia comprovou que o disparo foi efetuado a curta distância
Repercussão e possíveis penas
Se condenado, o réu pode enfrentar pena de 12 a 30 anos de prisão. O caso reacendeu debates sobre posse de armas e violência contra a mulher na região.
"Este é mais um triste exemplo de feminicídio que precisa ser combatido com rigor", declarou uma representante de organizações de defesa dos direitos das mulheres presente ao julgamento.