Homem é preso após desferir 60 socos na namorada em Natal: caso choca a cidade
Homem preso por dar 60 socos na namorada em Natal

Imagine só: 60 socos. Sessenta. Não é erro de digitação, não é exagero. Foi exatamente essa a quantidade de golpes que um homem — cujo nome a gente ainda não pode divulgar — desferiu contra a própria namorada, numa noite que devia ser como qualquer outra, mas que virou pesadelo.

Aconteceu ali pela Zona Sul de Natal, sabe? Aquela região que a gente sempre acha tranquila, até que a realidade dá um tapa na nossa cara. A vítima, uma mulher de 32 anos, teve que ser levada às pressas pro hospital. E olha que ela teve sorte, viu? Porque quando a PM chegou, o cara ainda tava lá, feito um touro bravo, sem nem tentar fugir.

O que se sabe até agora

Segundo os policiais que atenderam a ocorrência — e olha, esses caras já viram cada coisa — até eles ficaram impressionados. A briga começou por ciúmes (sempre é, não é mesmo?), mas daí pra sessenta socos? É de cair o queixo.

  • Agressor preso em flagrante
  • Vítima com múltiplas lesões pelo corpo
  • Caso registrado na 2ª Delegacia de Polícia Civil

O mais bizarro? O sujeito nem tentou negar. Quando perguntado, só disse que "perdeu a cabeça". Perdeu a cabeça, hein? Como se fosse um ataque de loucura passageiro, igual aquela gripe que dá e passa. Só que não, amigo. Sessenta socos não caem do céu.

Reação nas redes sociais

Quando a notícia vazou, o povo ficou possesso. E com razão! Os comentários iam desde "cadê a cadeia?" até "isso é tentativa de feminicídio". E sabe o que é pior? A gente já viu esse filme antes, e sempre acaba igual — com a mulher machucada e o cara saindo impune depois de um tempinho.

Mas dessa vez... dessa vez parece diferente. A delegada que tá cuidando do caso — uma mulher de pulso firme, diga-se — já adiantou que vai pedir a prisão preventiva. E olha que ela não costuma fazer rodeios: "Quando a gente fala em 60 socos, não é briga de casal, é tentativa de homicídio mesmo".

Enquanto isso, a vítima segue se recuperando. Fisicamente, talvez melhore. Mas e psicologicamente? Quem vai contar os traumas que ficam quando os hematomas somem?