Imagine passar sessenta dias trancada dentro de quatro paredes, sem ver a luz do sol, sem um pingo de liberdade. Foi exatamente esse pesadelo que uma mulher, cuja identidade ainda é preservada, viveu em Goiás. A polícia prendeu um homem, de 38 anos, acusado de ser o autor dessa barbaridade toda.
O que quebra qualquer coração é saber que ela só conseguiu respirar aliviada depois que um anjo, no caso um denunciante anônimo, resolveu não ficar calado. A informação chegou até a delegacia, e os policiais foram lá verificar a situação. E não é que encontraram a vítima, bem assustada e com marcas de que a coisa foi feia? Dois meses, gente. Dois meses!
O delegado responsável pelo caso não divulgou muitos detalhes sobre o motivo do crime — e a gente fica aqui matutando o que leva uma pessoa a fazer uma coisa dessas. Aparentemente, o suspeito e a vítima se conheciam, o que, convenhamos, deixa tudo ainda mais perturbador. Às vezes o perigo mora mesmo ao lado, né?
Agora o homem vai responder criminalmente por cárcere privado. A pena pra esse tipo de crime não é das mais leves, e torcemos para que a justiça seja feita — e que a mulher consiga reconstruir a vida longe de quem não soube respeitar sua dignidade.
Esse caso serve de alerta: a violência disfarçada atrás de portas fechadas é real, e só com a ajuda de todos — vizinhos, familiares, a comunidade — a gente consegue combater essas histórias tristes que insistem em se repetir.
