Homem é detido em Avaré após ameaçar ex-companheira e descumprir medida protetiva — saiba os detalhes
Homem preso em Avaré por ameaças e descumprir medida protetiva

Aconteceu de novo. Mais um caso de violência doméstica que poderia ter terminado em tragédia, mas felizmente — e graças à ação rápida das autoridades — o agressor foi impedido a tempo. Em Avaré, interior de São Paulo, um homem foi preso em flagrante após ameaçar a ex-companheira e, pasmem, descumprir a medida protetiva que já pesava contra ele.

Segundo informações apuradas, a vítima, que prefere não se identificar (e quem pode culpá-la?), procurou a Delegacia da Mulher após receber mensagens ameaçadoras. "Ele não sabe aceitar um não", desabafou ela aos policiais, enquanto registrava a ocorrência. Coisa séria, gente.

Como tudo aconteceu

O sujeito, cujo nome não foi divulgado (ainda bem que a lei protege esses canalhas, né?), já tinha histórico de violência contra a mulher. A medida protetiva estava em vigor — aquela que deveria mantê-lo longe, mas que ele tratou como sugestão. Erro grave.

  • Primeiro ato: mensagens de terror no celular da ex
  • Segundo ato: promessas de "acabar com tudo" se ela não voltasse
  • Terceiro ato: a coragem da vítima em denunciar

Quando os policiais chegaram à residência do suspeito, encontraram mais do que apenas um homem descontrolado. Encontraram a prova viva de que o sistema falha quando não há fiscalização. Ele nem esboçou surpresa ao ser algemado — como se soubesse que, cedo ou tarde, a conta chegaria.

E agora?

O indivíduo foi levado para a cadeia pública e responderá por ameaça e descumprimento de medida protetiva. Enquanto isso, a vítima recebeu apoio psicológico e orientações legais. Mas cá entre nós: quantas ainda sofrem caladas por medo ou falta de informação?

Casos como esse mostram que, embora tenhamos avançado nas leis, a mentalidade de alguns parece presa no século passado. Avaré, como tantas outras cidades brasileiras, ainda tem um longo caminho pela frente no combate à violência contra a mulher. E você, o que acha que poderia ser feito para mudar esse cenário?