
Não dá pra acreditar no nível de crueldade que algumas pessoas são capazes. Em Santa Catarina, um homem — que devia ter perdido qualquer traço de humanidade — esfaqueou a própria esposa até a morte. E não parou por aí. Como se o crime já não fosse horrível o suficiente, ele ainda teve a frieza de fotografar o corpo da vítima e enviar a imagem macabra para o cunhado. Sério, que coisa de filme de terror, só que na vida real.
Segundo informações, tudo aconteceu numa dessas cidades tranquilas onde ninguém espera uma tragédia dessas. O casal, que parecia comum, vivia uma relação que, pelos relatos, já tinha histórico de brigas. Mas dessa vez, a discussão escalou pra um ponto sem volta. O cara — que agora vai responder por homicídio — pegou uma faca e... bem, você já sabe o resto.
O detalhe que deixa tudo mais perturbador
O que realmente faz esse caso ficar marcado na memória é o fato do assassino ter tirado uma foto do crime. Não contente em tirar uma vida, ele ainda transformou o momento em uma espécie de troféu digital. Mandou pro cunhado como quem manda uma mensagem qualquer. Psicopatia pura, né?
A polícia agiu rápido, graças a Deus. Quando o cunhado recebeu aquela imagem de pesadelo, não pensou duas vezes: correu pra delegacia mais próxima. Os PMs chegaram no local e encontraram a cena que nenhum profissional quer ver — a mulher já sem vida, e o marido... bom, digamos que ele não demonstrava nenhum arrependimento.
O que acontece agora?
O sujeito já está atrás das grades, é claro. Mas a pergunta que fica é: será que a justiça vai ser rápida nesse caso? Porque todo mundo sabe como essas coisas funcionam — às vezes demora anos pra família ter algum tipo de resposta. Enquanto isso, os parentes da vítima têm que lidar não só com a dor da perda, mas com a lembrança horrível daquela foto.
E aí vem aquela reflexão de sempre: até quando vamos ver casos assim? Todo dia aparece uma nova história de violência doméstica, e parece que nada muda. Dessa vez foi em Santa Catarina, amanhã pode ser em qualquer lugar. Triste realidade.