Tragédia familiar: Homem é preso após matar cunhado e atirar na própria mãe no Entorno do DF
Homem mata cunhado e atira na mãe no DF

O que deveria ser um dia comum terminou em sangue e luto numa pequena cidade do Entorno do Distrito Federal. Tudo começou com uma discussão — daquelas que, quem convive com família sabe, pode começar por nada e terminar no inferno. Só que dessa vez, o inferno veio armado.

Por volta das 14h desta segunda-feira (15), um homem de 32 anos — cujo nome a polícia ainda mantém em sigilo — decidiu resolver as coisas à bala. Primeiro, o cunhado levou um tiro fatal. Depois, num daqueles momentos que ninguém consegue explicar direito, ele apontou a arma para a própria mãe. A mulher, de 58 anos, sobreviveu por um triz e foi levada às pressas para o hospital.

O que a polícia descobriu

Os PMs chegaram rápido, mas não rápido o bastante para evitar o pior. Quando entraram na casa, encontraram:

  • O cunhado já sem vida, com marcas de tiros no peito
  • A mãe do suspeito ensanguentada, mas consciente
  • O autor dos disparos ainda no local, como se esperasse ser preso

— Ele não resistiu à prisão, mas também não deu explicações coerentes — contou um dos delegados que acompanha o caso, em tom de quem já viu demais. — Quando perguntamos o motivo, ele só dizia que "tinha que fazer aquilo".

O que se sabe sobre o suspeito

Vizinhos — aqueles que tiveram coragem de falar — contam que o homem já tinha histórico de brigas violentas. "Nunca imaginei que chegaria a isso", disse uma senhora que prefere não se identificar. Outros relatam que ele vinha se isolando nos últimos meses, recusando até ajuda psicológica que a família tentou oferecer.

Agora, o caso segue sob investigação. Enquanto isso, duas perguntas ecoam na comunidade:

  1. O que leva alguém a cometer tamanha barbaridade contra a própria família?
  2. Como uma mãe sobrevive não só aos ferimentos, mas à dor de saber que foi o próprio filho quem puxou o gatilho?

Perguntas difíceis, respostas mais difíceis ainda. Enquanto isso, a cidade tenta digerir mais um caso de violência que, infelizmente, parece cada vez menos incomum.