
Um episódio que mistura força bruta e covardia abalou o litoral paulista nesta quarta-feira (17). E olha que não foi nas ondas — o tsunami veio de um relacionamento que virou campo de batalha.
Marcos Aurélio Rocha, 32 anos — cujos músculos pareciam servir mais para intimidar do que para competições — acabou algemado depois de uma cena dantesca. A vítima? Justamente quem jurou cuidar da saúde alheia: sua própria namorada, médica de 29 anos.
O que levou a explosão de violência?
Segundo relatos, tudo começou com uma discussão boba sobre horários. Mas o que era para ser um bate-boca corriqueiro virou pesadelo quando ele, num acesso de fúria digno de vilão de novela:
- Deu um soco no rosto da companheira
- Quebrou a mão direita dela com golpe calculado
- Tentou impedir que ela pedisse socorro
"Foi como se um paciente tivesse atacado o médico que o trata", comentou um vizinho sob condição de anonimato — a ironia não poderia ser mais cruel.
As consequências
A médica — cujo nome foi preservado — chegou ao hospital com hematomas que contavam uma história silenciosa. Enquanto isso, o "fortão" descobriu que músculos não valem nada contra a lei:
- Foi preso em flagrante
- Autuado por lesão corporal
- Vai responder processo criminal
Detalhe macabro: o celular dela, usado para chamar a polícia, ficou destruído. Simbolismo ou coincidência? Você decide.
O caso reacende o debate sobre violência contra mulheres profissionais — porque sim, até médicas sofrem nas mãos de quem prometeu amar. E no final das contas, a mão quebrada dela vai sarar. Já a reputação dele? Difícil colar os cacos.