
Numa tarde como qualquer outra em São Paulo, um caso de violência doméstica veio à tona e deixou a todos boquiabertos. O protagonista? Um fisiculturista que, ironicamente, deveria ser sinônimo de disciplina e saúde.
Segundo relatos policiais, o homem — cujo nome ainda não foi divulgado — não só admitiu como pareceu quase orgulhoso ao confessar os golpes desferidos contra a parceira. "Ele chegou a detalhar os socos", comentou um delegado, visivelmente incrédulo com a frieza do relato.
O que levou a isso?
Ninguém sabe ao certo. Brigas de casal são comuns, mas transformá-las em pancadaria? Isso já é outro nível. Testemunhas dizem que o casal tinha histórico de discussões acaloradas, mas nada que justificasse tamanha brutalidade.
E olha que o cenário não foi num beco escuro, não. Foi dentro do apartamento deles, onde deveria reinar a segurança. A vítima, segundo fontes, sofreu ferimentos graves e precisou ser hospitalizada — sorte que conseguiu pedir ajuda a tempo.
E agora?
O agressor está atrás das grades, é claro. Mas isso resolve? Violência doméstica não é caso isolado; é epidemia. Enquanto uns treinam para competições, outros usam a força para dominar quem deveriam proteger.
O caso serve de alerta: tamanho dos músculos não mede caráter. E a lei, quando acionada, pode — e deve — pesar a mão.