
Imagine saber exatamente o que fazer quando a lei parece virar as costas. Pois é, uma advogada com décadas de experiência na área criminal resolveu botar a mão na massa e criou algo que promete virar o jogo para milhares de mulheres.
Não é segredo pra ninguém que o sistema judiciário brasileiro pode ser um labirinto — principalmente quando se trata de violência doméstica. Aí que entra essa iniciativa, digamos, revolucionária.
Da teoria à prática: como funciona?
O curso, que já está fazendo barulho nas redes sociais, não fica só no blá-blá-blá teórico. A ideia é ensinar na prática como:
- Protocolizar uma denúncia sem cair em armadilhas burocráticas
- Coletar provas que realmente valham no tribunal (sim, aquelas mensagens de WhatsApp contam!)
- Entender os meandros da Lei Maria da Penha sem precisar de dicionário jurídico
"Quando a gente fala em defesa, muita gente pensa logo em artes marciais", brinca a criadora do projeto, em entrevista exclusiva. "Mas a melhor defesa muitas vezes está no conhecimento — saber quais botões apertar no sistema pode fazer toda diferença."
Por que isso é diferente?
Olha só: enquanto muitos cursos ficam na superficialidade, esse aqui mergulha fundo em situações reais. Tem até simulação de audiência (com direito a figurantes e tudo) pra tirar o medo de quem nunca pisou num fórum.
E tem mais: módulos específicos ensinam desde como lidar com medidas protetivas até aquela papelada chata que ninguém explica direito. Tudo com linguagem que qualquer pessoa entende — sem aquele juridiquês que só serve pra confundir.
Ah, e pra quem tá pensando "mas eu não tenho grana pra advogado", eis a boa notícia: o preço é simbólico, com opções de bolsa integral pra quem realmente precisa. Afinal, direito à defesa deveria ser acessível, não?