Tragédia em Pernambuco: Homem é esfaqueado e tem órgão genital amputado na frente de filho pequeno
Crime brutal: homem mutilado na frente do filho de 2 anos

Uma cena de horror absoluto. Isso foi o que testemunhou uma criança de apenas dois anos nesta sexta-feira, 13, em Gameleira, Zona da Mata de Pernambuco. Seu pai, um homem de 38 anos, foi brutalmente atacado dentro da própria casa—um lugar que deveria ser seguro.

Segundo as primeiras informações que circularam entre os moradores—e que depois foram confirmadas pela polícia—tudo aconteceu por volta das 22h. O silêncio da noite foi quebrado por gritos. Gritos que não anunciavam nada de bom.

E então veio a violência. Facadas. Muitas facadas. O ataque foi tão selvagem, tão além da compreensão, que incluía algo que beira o inacreditável: a amputação do pênis da vítima. Quem faz algo assim? Que nível de ódio ou descontrole leva uma pessoa a cometer tamanha barbaridade?

O cenário do crime

A casa, localizada no sítio Cachoeira do Roberto, virou um palco de terror. A vítima, que ainda não teve o nome divulgado—provavelmente para preservar a família—recebeu os golpes fatais ali mesmo, na sala de estar. O filhinho, um bebê praticamente, estava presente. Presenciou tudo. A imagem do pai sendo destruído diante dos seus olhos.

Os investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) mal conseguiam disfarçar a comoção. "Casos assim marcam a gente", confessou um dos agentes, sob condição de anonimato. "Não é só mais um número. É a brutalidade que choca."

As investigações

A Polícia Civil já iniciou os trabalhos para desvendar este crime que parece saído de um pesadelo. Eles correm contra o tempo para entender o que levou a isso. Briga? Vingança? Algum conflito passional? Tudo está sendo considerado.

Nenhum suspeito foi preso até este momento. A população local, é claro, está em estado de choque. Gameleira não é uma cidade grande—todo mundo se conhece—e um crime dessa magnitude deixa marcas profundas na comunidade.

O pequeno sobrevivente foi levado para um local seguro e recebe acompanhamento. Como uma criança dessa idade processa uma violência tão visceral? Perguntas que não querem calar.

Enquanto isso, a pergunta que fica é: até onde vai a crueldade humana? E o que faremos, como sociedade, para evitar que cenas como essa se repitam?