
Aqui vai uma daquelas notícias que a gente lê e fica sem ar, sabe? Aconteceu em Patos de Minas, Minas Gerais, e é daquelas que custa acreditar. Um caminhoneiro, de 47 anos, foi preso depois de cometer um crime que chocou até os policiais mais experientes. Ele assassinou a própria ex-mulher, uma mulher de 45 anos, por enforcamento. Mas o detalhe mais macabro – e me arrepio só de pensar – é que depois do ato, ele mesmo pegou o telefone e ligou para o filho do casal para contar o que havia feito.
Imagina só receber uma ligação dessas. O mundo desaba.
O Dia do Crime: Uma Sequência Aterradora
Tudo aconteceu na última sexta-feira, mas a confirmação e os detalhes só vieram a público agora. Segundo a polícia, o crime não foi um impulso momentâneo, um acesso de raiva. Longe disso. Tudo indica que foi premeditado, calculado. O homem foi até a casa da ex-mulher – eles já estavam separados – e, lá dentro, a agrediu brutalmente antes de tirar sua vida.
E não parou por aí. Com uma frieza que é difícil até de processar, ele não fugiu. Não tentou esconder o corpo. Ele fez algo que beira o inacreditável: discou para o número do filho e confessou o assassinato. Acredita? Disse ao próprio filho que havia matado a mãe dele. O nível de crueldade psicológica nesse ato é simplesmente monstruoso.
A Prisão e a Investigação
O cara nem tentou se esconder. A polícia militar foi acionada rapidamente e conseguiu localizá-lo e prendê-lo em flagrante, ainda no local do crime. Ele não ofereceu resistência. Ficou quieto, talvez ciente da monstruosidade do que fez, ou talvez não – criminosos assim são um poço sem fundo.
O caso agora está nas mãos da Delegacia de Investigação de Crimes contra a Pessoa, que assumiu as investigações. Eles vão apurar todos os detalhes, a história do relacionamento do casal, se havia registros anteriores de ameaças ou violência... tudo. A perícia técnica no local foi crucial para colher as provas que vão sustentar a acusação. E olha, com uma confissão indireta dessa (a ligação para o filho) e as evidências físicas, o trabalho da Justiça deve ser, digamos, mais direto.
O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Patos de Minas. Lá, os peritos vão fazer o exame de necropsia para confirmar a causa da morte – que tudo indica ser mesmo por asfixia mecânica, o enforcamento.
É um daqueles casos que serve de alerta máximo para a sociedade. A violência contra a mulher, especialmente num contexto de relacionamento que já acabou, é uma chaga real e presente. E o pior: muitas vezes anunciada, mas ignorada até ser tarde demais.
Uma vida foi interrompida de forma brutal, uma família foi destruída, e um homem agora vai responder por suas ações perante a lei. Uma tragédia completa, sem vencedores.