Tragédia em Esteio: Bebê de 2 meses morre após traumatismo craniano — pericia investiga
Bebê de 2 meses morre após traumatismo craniano em Esteio

O coração de Esteio parou por um instante nesta segunda-feira (28). Uma tragédia sem tamanho — um bebê de apenas dois meses, ainda aprendendo a existir, partiu após um traumatismo craniano. A notícia, dura como concreto, deixou a cidade em estado de choque.

Segundo fontes próximas ao caso (que preferiram não se identificar), a criança foi encontrada inconsciente em casa. Os pais, desesperados, acionaram o SAMU, mas... era tarde demais. O pequeno corpo não resistiu.

O que realmente aconteceu?

Aqui começa o mistério. A perícia técnica ainda trabalha a todo vapor — sim, aquela rotina meticulosa de quem precisa decifrar o indizível. O laudo preliminar aponta para o tal traumatismo, mas as causas? Ah, essas ainda são um quebra-cabeça.

  • Acidente doméstico? (já vimos tantos casos assim...)
  • Falta de supervisão? (o julgamento fácil é sempre o primeiro a chegar)
  • Ou algo mais sombrio? (a gente nem quer pensar nessa possibilidade)

O delegado responsável — um cara que já viu de tudo nessa vida — disse, entre um café e outro, que "todos os ângulos estão sendo considerados". Vago? Sim. Mas é assim que a máquina da justiça gira: devagar e sempre.

A cidade que chora

Em Esteio, o clima é de luto coletivo. Nas padarias, nas filas do mercado, só se fala nisso. "Um anjinho", diz Dona Marta, vizinha da família. "Eu via a mãe empurrando o carrinho todo dia... agora isso." A voz dela some no ar, pesado como agosto sem chuva.

Enquanto isso, nas redes sociais — essa arena moderna — as teorias pipocam. Tem desde gente pedindo orações até os justiceiros de teclado, sempre prontos para condenar antes da hora. A polícia, por sua vez, pede calma: "As investigações seguem com rigor técnico", diz o comunicado oficial, daqueles cheios de termos jurídicos que ninguém entende direito.

Uma coisa é certa: nenhum laudo vai devolver o sorriso daquela criança. Enquanto a burocracia da morte segue seu curso, resta à cidade digerir o amargo da perda. E à família? Bem, essa agora navega no oceano sem fim da dor — aquele tipo de sofrimento que nem as melhores palavras conseguem alcançar.