Imagine a cena: uma discussão que escalou para algo completamente fora de controle. Foi o que aconteceu na noite de sábado, 31 de agosto, no Setor Serra Dourada, em Aparecida de Goiânia. E o agressor? Um advogado, supostamente conhecedor das leis, que parece tê-las jogado no lixo ao desferir uma surra brutal na ex-companheira e, pasmem, na própria mãe que tentou intervir.
Segundo testemunhas, tudo começou com uma briga de casal comum – daquelas que todo mundo já viu – mas que rapidamente tomou um rumo violento e assustador. O homem, num acesso de fúria incontrolável, começou a espancar a mulher. Socos, pontapés... a coisa foi feia. A senhora, mãe do advogado, ao tentar proteger a moça, também acabou se tornando alvo da fúria do filho. Sim, você leu certo: ele agrediu a própria mãe.
A Polícia Militar chegou ao local e encontrou um cenário dantesco. A vítima principal, a ex-companheira, estava com marcas de agressão por todo o corpo, um rosto inchado e machucado – um verdadeiro retrato da crueldade. Ela foi levada às pressas para o Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia (HEAGA). Os médicos atestaram: múltiplas escoriações e um trauma facial significativo. A mãe do agressor, ainda bem, não precisou de atendimento hospitalar, mas o trauma psicológico, esse é certamente profundo.
O que se passa na cabeça de alguém para cometer algo assim? O advogado foi detido no local, algemado e levado para a Delegacia de Polícia de Aparecida de Goiânia. Lá, a delegada Titula Alves, da Delegacia de Proteção à Mulher (Deam), assumiu o caso. O sujeito vai responder por lesão corporal dolosa – um nome bonito para um crime feio. A autoridade policial já adiantou que vai pedir a preventiva. Ele não pode ficar solto por aí.
Casos como esse são um soco no estômago da sociedade. Mostram como a violência doméstica não escolhe profissão, classe social ou educação. Um homem que deveria defender a justiça é acusado de cometê-la de forma tão vil dentro da própria casa. É para ficar pensativo... e com muito medo.
