
Imagine a cena: um domingo aparentemente tranquilo num condomínio residencial de Goiânia, e de repente—a violência explode. Não vem de um desconhecido, mas de um advogado de 46 anos, um profissional que supostamente deveria conhecer as leis. A vítima? Nada mais, nada menos que sua ex-companheira e as duas sogras.
A Polícia Civil confirmou a prisão em flagrante do homem. Segundo os relatos—e aqui a coisa fica feia—ele não mediu esforços. Socos, pontapés e até mesmo uma tentativa de estrangulamento fariam parte do repertório de horror que ele desencadeou.
O que teria motivado tamanha fúria?
Pois é, a pergunta que não quer calar. Testemunhas e o boletim de ocorrência sugerem que a discussão começou por causa de… documentos. Sim, algo aparentemente banal que escalou para uma agressão física brutal e sem controle.
Não satisfeito em agredir apenas a ex-companheira, o advogado teria partido para cima da mãe e da avó dela—duas mulheres idosas—que tentaram intervir para protegê-la. Uma cena de pesadelo, pra ser sincero.
E as consequências?
As três mulheres precisaram ser levadas para o Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO). Machucadas, assustadas, mas vivas. Enquanto isso, o advogado foi direto para a cadeia. Responderá por lesão corporal—e olha, não vai ser fácil explicar isso para a OAB, né?
Casos como esse me fazem pensar: não importa o cargo, a formação ou a classe social. A violência doméstica é um cancro que aparece onde a gente menos espera. E em pleno 2025, ainda precisamos lidar com cenas como essas.
O pior? Isso não é ficção. Aconteceu de verdade, aqui mesmo, no coração do Brasil.