Uma cena que arrepiaria até o mais experiente dos investigadores. Na última sexta-feira (22), por volta das 14h, a vida de uma adolescente de 17 anos foi brutalmente interrompida em Mogi das Cruzes. E o pior? Quase passou despercebida.
Imagina só: a jovem foi encontrada estendida sobre a cama, sem qualquer sinal de vida. Quem deu o alarme foi um familiar, que ao chegar à casa do Jardim Armênia, se deparou com aquela visão de pesadelo.
Mas aqui é que a coisa fica ainda mais sinistra. Em vez de acionar imediatamente as autoridades, alguém decidiu... enterrar o corpo. Sim, você leu direito. A vítima foi sepultada num terreno baldio, como se fosse lixo, não uma pessoa.
O desespero que falou mais alto
Segundo testemunhas, a família alegou que a adolescente havia sofrido uma queda. Uma queda? A polícia, é claro, não comprou essa história. O corpo foi exumado no sábado e encaminhado para o IML de Mogi—e advinha? Lesões compatíveis com violência física.
"Havia claros indícios de que não foi acidente", comentou um dos peritos, que pediu para não ser identificado. "A cena não fechava, simplesmente não fechava."
Quem seria capaz disso?
Agora, a Delegacia de Homicídios assumiu o caso. Eles estão vasculhando o histórico da vítima, conversando com vizinhos, reconstruindo os últimos momentos da adolescente. Uma pergunta paira no ar: que tipo de monstro faria isso com uma jovem de 17 anos?
O silêncio da família é—como dizer?—ensurdecedor. Ninguém quis falar com a imprensa, ninguém deu detalhes. Apenas aquela história furada da queda.
Enquanto isso, a comunidade do Jardim Armênia está em choque. "Ela era uma menina tranquila", disse uma vizinha que preferiu não se identificar. "Quem faria mal a ela? Não consigo entender."
A verdade é que casos assim nos fazem questionar tudo. Até que ponto conhecemos realmente aqueles que vivem ao nosso redor? E o que se passa por trás das portas fechadas?
A polícia promete respostas. Mas algumas perguntas, talvez, nunca tenham resposta.
