O coração de Mato Grosso do Sul parou nesta quarta-feira, 28 de agosto, com uma notícia que nenhum pai ou mãe gostaria de ouvir. Uma menina de apenas seis anos—vamos chamá-la de Ana, para preservar o pouco que resta de dignidade nessa história—foi encontrada sem vida, escondida debaixo de uma cama. O local? A casa de um homem que agora é o centro das investigações policiais.
Parece filme de terror, mas é a pura e crua realidade brasileira. A pequena foi reportada como desaparecida na terça-feira (27), e o que se seguiu foi uma busca frenética pela cidade. Vizinhos, familiares e equipes de segurança reviraram cada centímetro possível. Até que, na manhã de quarta, as pistas levaram até a residência do suspeito.
E não é que acharam?—lá estava ela, sem vida, em um cenário dantesco. O suposto responsável, um homem de 33 anos, já tinha passagem pela polícia. Coincidência? Difícil acreditar.
Como tudo aconteceu?
Segundo as primeiras informações—e aqui a gente precisa respirar fundo—a criança sumiu por volta das 18h de terça. A Polícia Militar entrou no páreo rapidinho, mas a noite chegou sem respostas. Na manhã seguinte, o tal homem foi localizado e, sob interrogatório, teria contado onde a menina estava. Mal sabia ele que o pesadelo só começava.
Os peritos criminais trabalharam no local como formigas em açúcar—cada detalhe, cada fio de cabelo, cada mancha. O corpo da pequena foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), porque a justiça exige provas, e a verdade—essa danada—sempre aparece.
E o suspeito?
O indivíduo foi levado para a delegacia, é claro. Ainda não se sabe ao certo o que motivou tal atrocidade—se foi um acidente bizarro ou algo muito mais sombrio. A polícia não soltou muitos detalhes, o que é compreensível. Investigação séria é assim mesmo: no sigilo, até as peças se encaixarem.
Mas uma coisa é certa: a cidade inteira está de luto. Como pode?—uma criança, cheia de vida, sonhos e futuros possíveis, ter seu destino interrompido de forma tão brutal. É de cortar o coração.
Esse caso me lembra aquela frase que minha avó sempre dizia: "o mundo está perdendo a humanidade". E, sinceramente, tá difícil discordar.
