
Em um caso que chocou a região, um rapaz foi algemado pela polícia mineira sob a suspeita de praticar atrocidades contra menores – e o pior: vítimas do próprio sangue. Segundo as investigações, ele não só teria cometido os crimes como ainda os registrou, como se fosse algo banal. Dá pra acreditar?
Detalhes repugnantes vieram à tona. Os abusos, segundo fontes próximas ao caso, ocorriam dentro do lar que deveria ser um refúgio. E não foi algo pontual – os relatos sugerem uma série de violações, todas meticulosamente documentadas pelo acusado. Que nojo, hein?
Como o caso veio à tona
Foi um daqueles flagrantes que deixam até os policiais veteranos de cabelo em pé. Uma denúncia anônima – sempre elas – levou os investigadores a encontrarem provas concretas dos crimes. Não vou detalhar aqui, mas digamos que o material apreendido deixou poucas dúvidas sobre a autoria.
O sujeito, cujo nome não será divulgado (até porque a lei protege até canalhas assim), já está atrás das grades. E olha que interessante: ele tentou argumentar que tudo não passava de "brincadeira". Sério mesmo, cara?
Reação da família e próximos passos
Os parentes – aqueles que deveriam proteger as crianças – estão em estado de choque. Alguns, pasmem, ainda tentam defender o acusado. Outros, mais lúcidos, já estão correndo atrás de apoio psicológico para as vítimas. Afinal, o trauma não some com uma canetada judicial.
Agora o caso segue para as mãos da Justiça. E aqui vai um palpite: dificilmente esse indivíduo vai respirar ar livre tão cedo. Com as provas que têm contra ele, é capaz de pegar uma pena que vai fazer ele se arrepender amargamente de cada ato cometido.