Idoso é preso em flagrante por estupro de vulnerável em Piracicaba; veja vídeo
Idoso preso por estupro de vulnerável em Piracicaba

Uma cena que parece saída dos piores pesadelos se desenrolou na tranquilidade da zona leste de Piracicaba. Um homem de 74 anos — imagine só, uma idade que deveria ser sinônimo de sabedoria e respeito — foi agarrado pela polícia enquanto supostamente cometia um crime hediondo contra uma pessoa vulnerável.

Não, isso não é roteiro de filme policial. É a realidade nua e crua que aconteceu nesta terça-feira (26), por volta das 14h, num endereço simples do Jardim Oriente. E o pior: tudo foi registrado em vídeo.

Segundo as primeiras informações que circularam — e que são de arrepiar os cabelos —, os policiais militares chegaram ao local depois de receberem uma denúncia anônima. Uma daquelas ligações que você espera nunca precisar fazer. E lá estava ele, o suspeito, supostamente no meio do ato.

O flagrante que chocou até os experientes PMs

Os agentes da lei, que certamente já viram de tudo nessa vida, se depararam com uma cena dantesca. O idoso, que deveria ser protetor, estava ali, sendo surpreendido em pleno ato de violência sexual contra alguém indefeso. A vítima? Uma pessoa vulnerável, que depende justamente da proteção alheia para viver com dignidade.

Imediatamente — e graças a Deus —, o homem foi detido. Preso em flagrante delito, sem direito a rodeios ou desculpas esfarrapadas. A Lei é clara quando se trata de crimes contra vulneráveis: tolerância zero.

E agora, o que acontece?

O cidadão, cuja identidade ainda não foi divulgada, foi levado direto para a delegacia. Lá, ele deve responder pelo crime de estupro de vulnerável — uma das acusações mais graves do nosso código penal, com penas que podem chegar a 15 anos de prisão.

O caso, como era de se esperar, corre sob sigilo. Afinal, estamos falando de uma vítima que precisa de proteção redobrada. As investigações continuam, é claro. Os policiais devem apurar cada detalhe, cada minúcia, para garantir que a justiça — essa sim, blindada — seja feita.

Enquanto isso, em Piracicaba, uma pergunta ecoa: até quando veremos casos assim? Quando é que a sociedade vai acordar de vez para a proteção real dos mais frágeis?