
Imagine só: um senhor de 72 anos, frágil e confuso, some sem deixar rastros. Foi exatamente o que aconteceu com um idoso portador de Alzheimer em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A família, claro, está aos prantos.
Segundo relatos, ele foi visto pela última vez no bairro Vila Virgínia — um lugar movimentado, cheio de comércio e gente. Mas, como num passe de mágica, sumiu. E olha que não é a primeira vez que isso rola. Já tinha acontecido antes, mas sempre acabavam achando ele por perto. Dessa vez, a coisa tá feia.
Detalhes que importam
O homem — cujo nome a gente opta por não divulgar — estava vestindo uma camisa azul e calça jeans quando desapareceu. Não é alto, tem cabelos grisalhos e, por conta da doença, pode estar desorientado. Se alguém avistar um senhor com essas características, é bom ficar ligado.
A polícia já tá no caso, mas sabe como é: quanto mais gente de olho, melhor. A família tá espalhando a notícia nas redes sociais, nos grupos de WhatsApp, em todo canto. Até cartaz já colaram por aí.
E agora?
Se tem uma coisa que deixa a gente de cabelo em pé é pensar num idoso, sozinho, perdido na rua. Pior ainda quando a memória já não ajuda. A família pede, quase implora, pra quem souber de algo — qualquer coisinha — que avise. Pode ser na delegacia mais próxima ou até mesmo pelo telefone.
Enquanto isso, a cidade fica de olho. Ribeirão Preto não é pequena, mas tem dessas coisas: um desaparecido vira assunto de todo mundo. E torcer pra dar certo, né? Porque no fim, é isso que importa.