Idosa com câncer sofre queda brutal de maca em hospital de Fortaleza; vídeo choca
Idosa com câncer cai de maca em hospital de Fortaleza

Imagine a cena: uma senhora de 73 anos, frágil, lutando contra um câncer, sendo transportada numa maca quando—bam!—tudo desmorona. Literalmente. Aconteceu no Hospital Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, em Fortaleza, e não, não foi um simples tropeço.

O vídeo que circula nas redes sociais é de cortar o coração. Mostra a idosa sendo levada por dois funcionários quando, de repente, a maca simplesmente desmonta. Ela despenca no chão, e o baque é seco, alto. Um grito de dor ecoa pelo corredor. A família, é claro, ficou em estado de choque. Como algo assim pode acontecer? Num ambiente que deveria ser sinônimo de cuidado e segurança?

Segundo testemunhas, a equipe pareceu completamente despreparada. Um dos homens segurava a maca de qualquer jeito, sem o devido suporte—uma negligência gritante. A queda foi tão violenta que a idosa, que já enfrenta um tratamento pesado contra o câncer, sofreu ferimentos adicionais. Agora, além da doença, tem que lidar com traumas físicos e, com certeza, emocionais.

Repercussão Imediata e Nota do Hospital

Obviamente, a comoção foi instantânea. As redes sociais explodiram de indignação. O hospital, pressionado, emitiu uma nota dizendo que abriu uma sindicância interna e que os profissionais envolvidos foram afastados. Mas, convenhamos: isso resolve? Uma sindicância não apaga o susto, a dor, o despreparo.

Ah, e detalhe: a instituição é pública, gerida pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). Ou seja, estamos falando de dinheiro público, de um serviço que deveria ser exemplar—e não um palco para esse tipo de descaso.

O Que Diz a Família?

A filha da paciente não conteve a revolta. Disse, em entrevista, que a mãe já estava assustada só de ter que ir ao hospital—e agora isso. "Ela não merecia passar por isso. Ninguém merece", desabafou. A família exige responsabilização, claro. E mais: mudanças reais no protocolo de transporte de pacientes. Porque senão, vai ficar só nisso—numa nota de pesar e numa meia-desculpa institucional.

O caso foi parar na Secretaria de Saúde do Estado, que prometeu apurar tudo—mas a gente já conhece esse script, não é? O que importa mesmo é evitar que outra vida seja exposta a um risco tão banal e, ao mesmo tempo, tão brutal.

Enquanto isso, a idosa segue internada. Com mais dor, mais medo, e a sensação amarga de que até num hospital—um lugar que deveria ser um porto seguro—a vulnerabilidade pode ser ignorada.