Homem é preso em Manaus por abuso sexual de sobrinha durante quatro anos — caso choca comunidade
Homem preso por abusar de sobrinha dos 6 aos 10 anos em Manaus

Um caso que deixa qualquer um com os nervos à flor da pele aconteceu em Manaus. Um homem, cujo nome não foi divulgado — até porque a lei protege a identidade da vítima —, foi preso sob a acusação de cometer abusos sexuais contra a própria sobrinha. E não foi algo pontual: a menina, segundo as investigações, sofreu por quatro anos seguidos, dos 6 aos 10 anos de idade.

Parece até coisa de filme de terror, mas infelizmente é a realidade. A polícia agiu rápido depois que a denúncia chegou — e olha que, nesses casos, muitas vezes as vítimas demoram anos para conseguir falar. A coragem da família em buscar justiça foi crucial.

Como tudo veio à tona

Detalhes assim não saem do nada. A menina, agora com 11 anos, começou a apresentar comportamentos que chamaram a atenção na escola. Professores perceberam algo errado e acionaram o conselho tutelar. Daí pra frente, a máquina da justiça começou a girar. O suspeito, que morava na mesma casa, negou tudo, mas as evidências colhidas pela delegacia especializada em crimes contra crianças e adolescentes não deixaram margem para dúvidas.

— É um daqueles casos que a gente nunca esquece — comentou um dos investigadores, sob condição de anonimato. — A criança estava claramente traumatizada. E o pior? O abusador era alguém que deveria protegê-la.

O que diz a lei

  • Crimes assim podem render até 30 anos de prisão, dependendo das circunstâncias.
  • O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é claro: violência sexual contra menores é inaceitável.
  • O suspeito vai responder pelo crime em liberdade? Dificilmente. A promotoria já adiantou que vai pedir a prisão preventiva.

E aí, você acha que a justiça vai ser feita? Porque tem gente que ainda acha que casos assim são "problema de família". Spoiler: não são. São crimes hediondos, ponto final.

Enquanto isso, a menina recebe acompanhamento psicológico. O caminho pra superar um trauma desses é longo — mas, pelo menos, ela não está mais sob o mesmo teto que o agressor. Pequeno alívio em meio a tanta dor.