
Numa cena que parece saída de um pesadelo, um indivíduo — ainda não identificado oficialmente — teria cometido um ato de extrema crueldade contra alunos indefesos. Aconteceu numa escola de Belém, e o que se sabe até agora é que ele usou água fervente como arma. Sim, você leu certo: água escaldante direcionada a crianças.
Segundo relatos, o sujeito agiu de forma premeditada. Pegou a água quente, mirou nos pequenos e... bem, o resto é o tipo de coisa que faz a gente perder a fé na humanidade. Os ferimentos, felizmente, não foram graves, mas o trauma? Esse vai durar.
Reação imediata e investigação
Quando a confusão estourou, foi um Deus nos acuda. Professores entraram em pânico, crianças chorando, e aquele caos que só quem já viu de perto sabe como é. A polícia chegou rápido — surpreendentemente rápido, diga-se de passagem — mas o cara já tinha sumido feito fantasma em beco escuro.
Os investigadores estão vasculhando cada centímetro do local. Procuram por câmeras de segurança, testemunhas, qualquer pista que leve até o responsável por essa barbaridade. E olha, em tempos onde todo mundo tem um celular na mão, é difícil acreditar que ninguém tenha filmado nada.
O que se sabe sobre o suspeito?
Ah, essa é boa. Até agora, zero informações concretas. Sabe quando tem aqueles crimes onde o sujeito parece ter evaporado? Pois é. Mas a polícia garante que está no encalço dele — e tomara que estejam mesmo, porque uma coisa dessas não pode ficar impune.
Moradores da região estão assustados, e com razão. "Isso aqui sempre foi tranquilo", diz Dona Maria, que pediu para não revelar seu sobrenome. "Agora a gente fica pensando: será que nossas crianças estão seguras na escola?"
Ferimentos e atendimento médico
As vítimas — sim, no plural, porque foram várias — foram levadas para um posto de saúde próximo. Queimaduras de primeiro grau, principalmente nos braços e pernas. Nada que ponha a vida em risco, mas convenhamos: ninguém merece passar por isso, ainda menos crianças.
Os pais, é claro, estão revoltados. "Como alguém tem coragem de fazer isso com criança?", questiona um pai que preferiu não se identificar. A pergunta, infelizmente, fica no ar sem resposta.
E agora?
A escola prometeu reforçar a segurança — embora, cá entre nós, devesse ter feito isso antes, não? A Secretaria de Educação soltou uma nota cheia de "repúdio" e "solidariedade", mas o povo quer mais que palavras bonitas: quer ação.
Enquanto isso, a cidade fica de olho. Belém não está acostumada com casos tão chocantes, e o clima por aqui é de tensão. Resta saber: será que vão pegar o sujeito, ou essa vai ser mais uma história que acaba em pizza?