Imagine você, frágil, debilitada, buscando tratamento médico — e no lugar de cuidados, encontrar terror. Foi exatamente o que aconteceu com uma mulher internada em um hospital público de Belém, capital paraense. O inacreditável: um monstro aproveitou-se da situação para cometer um crime hediondo.
Segundo relatos, o acusado — cujo nome a gente nem merece repetir — invadiu o quarto da vítima na madrugada de quarta-feira. Aproveitando que ela estava sob medicação e vulnerável, agiu como um predador. Só que dessa vez, o destino pregou uma peça no criminoso.
Flagrante e revolta
Um detalhe macabro: o sujeito já tinha histórico na polícia por outros delitos. Dessa vez, porém, a sorte (se é que podemos chamar assim) não estava do seu lado. Funcionários do hospital ouviram gritos e agiram rápido — coisa rara, infelizmente, nesses casos.
A delegada responsável pelo caso, em entrevista coletiva, não escondeu a indignação: "É o tipo de situação que nos faz questionar até onde vai a perversidade humana. Um local que deveria ser sinônimo de cura virou palco de trauma".
Falhas na segurança?
O caso levanta questões urgentes:
- Como um indivíduo conseguiu circular livremente à noite no hospital?
- Existem outras vítimas que não tiveram coragem de denunciar?
- Até quando pacientes mulheres estarão expostas a esse tipo de risco?
Fontes internas revelam que a unidade de saúde tinha apenas um vigia noturno para três andares — detalhe que, convenhamos, é um convite para desgraças. A Secretaria de Saúde prometeu "apurar os fatos", mas você sabe como é: depois da tragédia, todo mundo vira especialista em prevenção.
A vítima, segundo boletim médico, recebe atendimento psicológico. Já o agressor, esse agora conhece outro tipo de instituição: o sistema prisional. Resta torcer para que a Justiça — lenta como sempre — faça seu trabalho dessa vez.
