
O que deveria ser um dia tranquilo na casa de parentes se transformou em pesadelo. Uma menina de apenas 12 anos — sim, você leu direito, doze anos — foi vítima de um crime hediondo em Avaré, no interior paulista. O caso, que veio à tona nesta segunda (14), deixou a cidade em estado de choque.
Segundo informações apuradas, o suspeito é um homem de 32 anos que frequentava o local. Não era um desconhecido. Conhecia a família. E justamente essa proximidade que torna tudo ainda mais revoltante, não é mesmo?
Como tudo aconteceu
Detalhes são dolorosos, mas necessários. A criança estava sob os cuidados temporários de parentes — aquela situação comum em que os pais precisam trabalhar e deixam os filhos com alguém de confiança. Só que a confiança, dessa vez, foi traída de forma brutal.
O indivíduo, aproveitando-se de um momento de descuido, levou a menina para um cômodo isolado da casa. O resto... bem, o resto é o tipo de coisa que nenhuma família deveria passar.
A prisão
Alguém ouviu os gritos. Chamou a polícia. Quando os agentes chegaram, encontraram a cena ainda quente — literalmente. O sujeito tentou fugir pelo quintal, mas foi pego com as calças literalmente na mão. Desculpe a expressão crua, mas é assim mesmo que aconteceu.
Na delegacia, o cara tentou inventar uma história esfarrapada. Disse que estava "brincando" com a criança. Brincando?! O delegado que atendeu o caso quase perdeu a compostura, segundo fontes.
Repercussão e revolta
A notícia se espalhou rápido pela cidade. Nas redes sociais, os comentários são de pura indignação. "Isso não pode ficar assim", escreveu uma moradora. "Cadê a justiça?", questionou outra.
E não é para menos. A cada hora que passa, mais detalhes surgem — e ficam mais absurdos. O sujeito já tinha passagem pela polícia por pequenos delitos, mas nada que indicasse tamanha perversidade.
Enquanto isso, a menina recebe atendimento especializado. Psicólogos, assistentes sociais, todo um aparato que, vamos combinar, nunca será suficiente para apagar o trauma. Mas é o mínimo que a sociedade pode oferecer.
O caso segue sob investigação. A polícia trabalha para descobrir se há outras vítimas — porque quando se trata desse tipo de crime, raramente é a primeira vez.