
Era uma manhã como qualquer outra — céu azul, o rio Itapocu seguindo seu curso calmo — quando dois pescadores, indo para mais um dia de trabalho, se depararam com uma cena que vai ficar marcada na memória de todos em Jaraguá do Sul. Lá estava ele, flutuando perto da margem: o corpo de Janaina da Silva, a vendedora de 38 anos que sumiu sem deixar pistas no último domingo.
Imagina só a cena? Dois caras, preparando as varas, iscas, o silêncio quebrado apenas pelo barulho da água, e de repente… isso. A tranquilidade do lugar, contrastando brutalmente com a tragédia. Eles contaram depois que, no primeiro segundo, parecia um emaranhado de galhos — até aquele choque de realidade.
A polícia militar chegou rápido, isolou a área, e o que se viu depois foi um vai e vem de viaturas e peritos. O corpo foi levado para o Instituto-Geral de Perícias (IGP), em Joinville. Lá, os legistas vão tentar descobrir as causas da morte — e, talvez mais importante, o que exatamente aconteceu entre o último momento em que Janaina foi vista viva e este triste fim.
Um Sumiço que Já Apertava o Coração
Janaina não voltou para casa depois de sair para trabalhar, no domingo, 21. Familiares e amigos imediatamente soaram o alarme. Algo estava errado. Ela não atendia o celular, não aparecia. Nos dias seguintes, as buscas se intensificaram — amigos, voluntários, a comunidade unida na esperança de encontrá-la bem.
Mas, infelizmente, não foi isso que aconteceu. O corpo foi localizado a cerca de 15 km do ponto onde ela foi vista pela última vez. Será que ela caiu no rio? Alguém esteve envolvido? São perguntas que agora martelam na cabeça de todos que acompanham o caso.
O Que Se Sabe Até Agora?
- Vítima: Janaina da Silva, 38 anos, vendedora.
- Data do desaparecimento: Domingo, 21 de setembro.
- Local do encontro: Rio Itapocu, na altura de Jaraguá do Sul.
- Estado do corpo: Já em avançado estado de decomposição, segundo relatos.
- Próximos passos: A Polícia Civil assumiu as investigações para apurar as causas e circunstâncias da morte.
É daquelas notícias que faz a gente parar um pouco e pensar na vida, sabe? Como tudo pode mudar de uma hora para outra. A Janaina era mais uma trabalhadora, tentando a vida, e seu sumiço — e agora sua morte — deixou uma ferida aberta na comunidade.
Enquanto a perícia trabalha, o que resta é aguardar. E torcer para que a verdade apareça — por mais dolorosa que seja.