Auxiliar de Limpeza é Drogada, Espancada e Assaltada a Caminho do Trabalho em Rio Preto: O Relato Aterrorizante
Auxiliar dopada e assaltada a caminho do trabalho em Rio Preto

Era pra ser mais uma madrugada comum, sabe? Aquela rotina cansativa de quem rala desde as horas mais escuras. Por volta das 3h30 de domingo (21), uma auxiliar de limpeza de 41 anos seguia para o serviço, na zona leste de São José do Rio Preto, quando a vida dela virou de cabeça para baixo.

Do nada, um casal num carro modelo Fiesta — prata, pra ser mais exato — se aproximou. Ofereceram carona. A mulher, inocente ou talvez já exausta da jornada, aceitou. Mal sabia ela que dentro daquele carro a esperava uma armadilha.

O Golpe e a Droga na Bebida

Dentro do veículo, a conversa fluiu, mas algo estava errado. Ofereceram uma bebida. Ela bebeu. E foi aí que o pesadelo começou de verdade. A tal bebida estava adulterada — uma daquelas substâncias que apagam a vítima, deixando-a completamente vulnerável.

Quando acordou, estava num terreno baldio, longe de tudo. Desorientada, com dores pelo corpo e um medo que gelava os ossos. Percebeu rapidamente: tinham levado tudo. Celular, dinheiro, documentos. Sumiram no mundo, deixando-a só, assustada e completamente desamparada.

A Corrida por Ajuda e o Registro do BO

Conseguiu ajuda, não se sabe bem como — acho que alguém a viu, desesperada, e acionou a polícia. O caso foi registrado no 1º DP de Rio Preto como roubo majorado (porque envolveu sequestro e violência, né?).

E o pior? Ela precisou ser levada ao Hospital de Base. Além do trauma psicológico — que é enorme, diga-se de passagem —, apresentava escoriações e hematomas pelo corpo. Sinais claros da agressão que sofreu.

O Fiesta prata sumiu. O casal também. A polícia está atrás, mas você sabe como é — esses casos são complicados. A vítima deu detalhes, mas sem o carro por perto, fica difícil.

Um Alerta Pra Todo Mundo

Isso me faz pensar: até onde a gente pode confiar? Uma carona inocente, uma bebida oferecida... e de repente sua vida vira notícia de crime. A gente vive num tempo em que até o gesto mais simples pode esconder uma intenção cruel.

O caso serve de alerta, principalmente pra quem trabalha de madrugada, mulheres que se deslocam sozinhas. A violência urbana não escolhe hora, mas parece que a noite escurece ainda mais as intenções de alguns.

Enquanto isso, a auxiliar de limpeza tenta se recuperar do trauma. O susto, a dor, a sensação de violação — coisas que nenhum salário paga. E a pergunta que fica: quando é que a gente vai poder andar na rua sem sentir esse medo constante?