Motociclista e passageiro fogem de perseguição assustadora na orla de Salvador
Perseguição assustadora na orla de Salvador

Parecia cena de filme — mas era a pura realidade na orla de Salvador nesta quarta-feira (8). Um motociclista e seu passageiro viveram minutos de puro terror ao serem perseguidos por criminosos em plena luz do dia, num daqueles episódios que fazem a gente questionar: até onde vai a ousadia da bandidagem?

Por volta das 15h, testemunhas relataram um verdadeiro "pega-pega" motorizado na altura do Jardim de Alah. A dupla na moto — um homem e uma mulher — teria sido alvo de criminosos em outro veículo (provavelmente uma moto também, claro). O que se seguiu foi uma perseguição digna de roteiro hollywoodiano.

Fuga desesperada

Segundo relatos, os perseguidos fizeram manobras arriscadíssimas para despistar os criminosos. Zig-zags entre carros, ultrapassagens pela contramão, tudo aquilo que você só vê em filme policial. A sorte? Ninguém se feriu gravemente — embora a moto tenha ficado bastante danificada.

Detalhe macabro: testemunhas juram ter ouvido tiros durante a perseguição. A polícia ainda não confirmou essa informação, mas se for verdade... Bem, a situação era ainda mais grave do que parecia.

O que se sabe até agora:

  • Vítimas não identificadas (homem e mulher, aparentemente jovens)
  • Perseguição durou cerca de 10 minutos
  • Criminosos não foram capturados
  • Motivo ainda desconhecido

Moradores da região já estão acostumados com notícias de violência, mas essa perseguição em plena orla — normalmente cheia de turistas e banhistas — deixou todo mundo com os cabelos em pé. "Foi coisa de louco, parecia que iam bater a qualquer momento", contou uma vendedora ambulante que preferiu não se identificar.

A Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DRRFV) assumiu o caso, mas até o fechamento desta matéria, nenhuma pista concreta sobre os criminosos. Resta torcer para que as câmeras de segurança da região tenham captado algo útil.

Enquanto isso, a recomendação é a de sempre: atenção redobrada, especialmente em áreas movimentadas. Porque se tem uma coisa que esse caso prova, é que o perigo pode surgir quando — e onde — a gente menos espera.