Motorista é rendido e sequestrado em Vila Velha: carro é levado por criminosos
Motorista é sequestrado e tem carro roubado em Vila Velha

Imagine sair de casa para um dia comum e, de repente, se ver no meio de um pesadelo. Foi exatamente o que aconteceu com um motorista em Vila Velha, no Espírito Santo, nesta segunda-feira (15). Por volta das 22h, enquanto trafegava por uma rua tranquila — pelo menos até então —, ele foi surpreendido por criminosos que não estavam ali para pedir informações.

Dois homens, armados e com aquela postura que já diz tudo, bloquearam o caminho do veículo. Um deles, com a voz grossa e cheia de intimidação, ordenou que o motorista saísse do carro. O outro, sempre alerta, mantinha os olhos vidrados em qualquer movimento suspeito — como se a vítima tivesse alguma chance de reagar diante de uma arma apontada para a sua cabeça.

O sequestro relâmpago

O que se seguiu foi um daqueles momentos que parecem durar horas, mas na verdade não passam de minutos. O motorista foi jogado no banco de trás, algemado — sim, algemado! — e obrigado a ficar deitado enquanto os bandidos assumiam o controle do carro. Dá pra acreditar? Nem ele mesmo deve ter processado direito o que estava acontecendo.

Os criminosos, aliás, não perderam tempo. Dirigiram por alguns quilômetros, pararam em um local ermo (porque é sempre assim, né?) e simplesmente abandonaram o motorista ali, sozinho e ainda tentando entender como o seu dia tinha virado de cabeça para baixo. O carro? Ah, esse sumiu junto com os meliantes.

E agora, o que fazer?

Assim que conseguiu se soltar — porque, convenhamos, ninguém merece ficar algemado no meio do nada —, o motorista correu para a delegacia mais próxima. Lá, registrou um boletim de ocorrência e contou, ainda em choque, todos os detalhes do crime. A polícia, por sua vez, já iniciou as investigações, mas até agora nenhum suspeito foi identificado.

Enquanto isso, a sensação de insegurança só aumenta entre os moradores de Vila Velha. Afinal, se um sequestro relâmpago pode acontecer assim, sem mais nem menos, o que mais pode estar por vir? A pergunta que fica é: até quando?