Polícia prende 10 suspeitos em menos de 12 horas com ajuda de câmeras de IA no ES — veja como foi
Polícia prende 10 com ajuda de IA em 12h no ES

Imagine acordar e descobrir que, enquanto você dormia, a polícia já tinha prendido quase uma dúzia de suspeitos — tudo isso antes do almoço. Foi exatamente o que aconteceu no Espírito Santo nesta quarta-feira (17), num daqueles casos que fazem você pensar: "caramba, a tecnologia tá mesmo mudando o jogo".

Os agentes — que eu chutaria que tomaram café reforçado — usaram um sistema de câmeras com inteligência artificial para identificar e localizar os alvos em menos de 12 horas. Um tempo que, convenhamos, até pra entregar pizza às vezes é pouco.

Como a IA virou o trunfo da polícia

Detalhe curioso: as câmeras não só reconheceram os suspeitos (algo que já seria impressionante), mas cruzaram dados em tempo real com outros sistemas. Tipo aqueles filmes de espionagem, só que na vida real e — graças a Deus — sem vilões megalomaníacos querendo dominar o mundo.

  • 10 prisões em tempo recorde
  • Sistema operando 24/7 sem "pausa para café"
  • Reconhecimento facial que deixaria até o Facebook com inveja

Um delegado que preferiu não se identificar — provavelmente pra não virar alvo de memes na internet — contou que em 20 anos de carreira nunca viu algo assim. "Parece que pulamos décadas em um dia", disse, entre surpreso e desconfiado que a máquina não vai roubar seu emprego.

E os criminosos? Nem perceberam o golpe

Aqui vai a parte mais irônica: vários dos presos estavam tão convencidos da impunidade que nem se deram ao trabalho de disfarçar. Um deles foi flagrado saindo tranquilamente de um bar, outro postando stories como se não houvesse amanhã. Spoiler: havia, e chegou mais cedo do que esperavam.

Moradores da região — aqueles que sempre sabem de tudo antes mesmo da polícia — comentam que o bairro parece outro. "Até o ar parece mais leve", brincou uma senhora que prefere não ver seu nome estampado por aí. Quem pode culpá-la?

Enquanto isso, os defensores públicos já devem estar estudando os limites legais dessa tecnologia. Porque, convenhamos, entre o "Big Brother" do Orwell e a segurança pública, a linha às vezes parece feita de giz molhado.