
O Rio de Janeiro acordou hoje com mais um daqules dias em que a presença do Estado se faz sentir — e como. Logo cedo, ainda com aquele céu cinzento tão característico da cidade, as viaturas já circulavam por aí. A Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), deu início a uma operação que promete dar o que falar.
Nesta quarta-feira, 3 de setembro, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão. Ainda não se sabe ao certo quantos — o jeito é esperar para ver. Mas uma coisa é certa: a coisa é séria. As investigações, é claro, seguem em sigilo. Sempre seguem. Mas o que vaza, vaza.
Não é de hoje que a PF e o MPRJ trabalham juntos em operações de combate à criminalidade — especialmente aquela que envolve dinheiro público, desvios, esquemas… você sabe. Dessa vez, a operação ainda não teve seus detalhes totalmente revelados, mas tudo indica que o alvo são investigações em andamento que envolvem, pasme, possíveis irregularidades.
Ah, o Rio. Às vezes parece que a cada semana uma nova operação vira manchete. E a população, claro, fica naquele misto de esperança e ceticismo. Será que dessa vez a coisa anda? Será que vão prender quem tem que ser preso? Perguntas que todo mundo faz, mas poucos respondem.
Enquanto isso, a cidade segue sua vida. O trânsito, o burburinho, o calçadão de Copacabana… Tudo normal. Só que não. Por trás da aparente normalidade, agentes federais e promotores trabalham — e como trabalham. Sigilo, estratégia, timing. Tudo calculado.
E você aí pensando que quarta-feira é dia de meio da semana, só mais um dia. Pois é. No Rio, nunca é só mais um dia.