Numa ação que misturou planejamento meticuloso e um tanto de sorte — porque, convenhamos, nem tudo sai como o esperado —, as polícias da Bahia e de São Paulo botaram as mãos na massa e prenderam dois caras que já tinham até data marcada para trancar as portas, mas preferiram dar no pé.
Um deles, um baiano de 28 anos, tava com a ficha mais suja que pneu de caminhão em estrada de terra: condenado a 16 anos por homicídio qualificado (aquele com requintes de crueldade, sabe como é?). O outro, um paulista de 35, devia 8 anos ao Estado por roubo qualificado — e olha que ele nem esperou a papelada chegar, fugiu antes mesmo de ser algemado.
Como a coisa rolou
Na Bahia, o negócio foi rápido: os PMs chegaram no beco onde o cara se escondia, e ele nem teve tempo de reagir. Em São Paulo, a história foi diferente — o sujeito tentou fugir pelo telhado (clássico!), mas caiu que nem um pacote de macarrão instantâneo. Dói só de imaginar.
Os dois agora tão numa cela esperando o transporte para começar a cumprir pena. E olha que engraçado: o da Bahia ainda reclamou que "não teve chance", enquanto o paulista só pediu um remédio para as dores da queda. A vida, né?
O que dizem as autoridades
Um delegado que preferiu não se identificar — provavelmente pra não virar meme — soltou a pérola: "Quando a conta chega, não adianta chorar". Filosófico, mas verdadeiro. Já o juiz responsável pelos casos só comemorou: "Finalmente a justiça sendo feita, mesmo que a passos de tartaruga".
E você, o que acha? Será que essas prisões vão servir de exemplo ou é só mais um caso que vai cair no esquecimento? Deixa nos comentários — brincadeira, isso aqui não é rede social, mas fica a reflexão.
