
Eis que a Justiça da Bahia resolveu dar um novo capítulo nessa história que parecia ter virado página. Um ex-policial militar — cujo nome a gente até poderia citar, mas você sabe como é, né? — teve aquele tapete vermelho da prisão domiciliar puxado de sob seus pés.
Pois é. O cara tava em casa, provavelmente achando que o pior já tinha passado, quando chegou a notícia: "Volta pro xadrez, meu chapa". A decisão saiu depois que os juízes deram mais uma olhada no caso — e olha, não gostaram nem um pouco do que viram.
O que rolou de fato?
Dizem por aí (e pelos autos do processo) que o ex-PM tinha cometido uns deslizes bem feios. Tão feios que, mesmo com a defesa argumentando que ele era "cidadão de bem", a Justiça cravou: "Tá brincando comigo?"
- A prisão domiciliar foi concedida inicialmente em 2023
- Novas provas surgiram (e não eram nada bonitas)
- O Ministério Público fez pressão — e como fez!
- Resultado: cadeia de volta no cardápio
Pra você ter ideia, até os vizinhos do cara ficaram surpresos. "Ele sempre foi quieto", disse uma senhora que prefere não se identificar. Mas a Justiça, essa não se impressiona com aparências.
E agora, José?
O ex-policial — que já deve estar sentindo o cheiro do cafezinho de presídio — tem 48 horas pra se entregar. Caso contrário, bem... você já sabe como termina essa novela, né? A PM tá de olho, e olho gordo.
Ah! E pra quem tá pensando "mas e os direitos humanos?", a decisão foi unânime. Todos os juízes concordaram que, nesse caso, o melhor lugar pro cidadão é atrás das grades. Ponto final.