Numa madrugada que parecia tranquila na Zona Sul paulistana, três indivíduos decidiram que seria uma boa ideia tentar a sorte onde não deviam. O alvo? Um daqueles condomínios fechados que mais parecem fortalezas – só que, desta vez, a fortaleza contra-atacou.
Por volta das 3h da manhã, os sujeitos – que claramente não tinham lido o manual do "bom ladrão" – pularam o muro como se estivessem em um treino olímpico. Mal sabiam eles que a PM tava de olho há tempos nesse tipo de ação na região.
A surpresa que ninguém esperava
Enquanto os invasores achavam que iam fazer a festa, os policiais – esses sim profissionais – já estavam de prontidão. Em questão de minutos, o que era para ser um "trabalho fácil" virou um pesadelo para os criminosos.
"A gente vinha monitorando esse grupo há semanas", confessou um dos PMs envolvidos na operação, que preferiu não se identificar. "Quando eles pularam o muro, foi como se tivessem assinado o próprio atestado de burrice."
- Dois dos suspeitos tentaram fugir pelo mesmo muro que pularam – originalidade zero
- O terceiro, mais criativo, tentou se esconder numa área de serviço
- Resultado? Todos pegos em menos tempo que um round de UFC
O que a polícia encontrou
Além da evidente falta de noção, os caras estavam armados até os dentes – e não estamos falando de escova e pasta. Revólveres, facas e até um pé de cabra que mais parecia saído de um filme de terror.
Os moradores, que obviamente não estavam nem um pouco contentes com a visita noturna, relataram ter ouvido barulhos estranhos. "Pensei que fosse gato no telhado", disse uma senhora que prefere não se identificar. "Depois que vi os policiais, entendi que era coisa mais séria."
Pra completar o serviço, os PMs ainda encontraram objetos que provavelmente seriam usados no "trabalho": cordas, luvas e – pasmem – uma lista com endereços de outras possíveis vítimas. Parece que alguém estava planejando uma temporada de crimes na região.
E agora, José?
Os três "artistas" foram levados para a delegacia mais próxima e agora enfrentam acusações de invasão, porte ilegal de arma e associação criminosa. Se depender da polícia, essa galera vai ter bastante tempo pra repensar as escolhas da vida – digamos, uns bons anos atrás das grades.
Enquanto isso, os moradores da região podem dormir um pouco mais tranquilos. Mas, como diz o ditado: em terra de vigilância constante, quem é esperto fica em casa – ou pelo menos não invade a casa dos outros.
