
Um levantamento recente realizado pelo Procon-SP revelou uma diferença significativa nos preços de medicamentos entre farmácias físicas e virtuais. A pesquisa, que analisou diversos produtos, mostrou que os consumidores podem economizar até 70% ao optar por comprar remédios online.
Como foi feita a pesquisa?
O estudo comparou os preços de 15 medicamentos essenciais em estabelecimentos físicos e plataformas digitais. Entre os produtos analisados estão:
- Analgésicos
- Anti-inflamatórios
- Medicamentos para pressão arterial
- Antibioticoss
Principais descobertas
A diferença de preços encontrada foi alarmante. Em alguns casos, o mesmo produto chegou a custar o triplo em farmácias tradicionais quando comparado com lojas virtuais.
Exemplo marcante: Um determinado anti-inflamatório foi encontrado por R$ 120 em uma farmácia física, enquanto na versão online o preço era de apenas R$ 35.
Por que essa diferença existe?
Especialistas apontam vários fatores que contribuem para essa disparidade:
- Custos operacionais menores no comércio eletrônico
- Maior concorrência entre lojas virtuais
- Possibilidade de comparação instantânea de preços online
- Promoções mais frequentes no ambiente digital
O que diz o Procon?
O órgão de defesa do consumidor recomenda que as pessoas sempre pesquisem antes de comprar medicamentos. "A economia pode ser significativa, especialmente para quem usa remédios de uso contínuo", afirma um representante do Procon-SP.
Dica importante: Mesmo comprando online, verifique sempre se a farmácia virtual é autorizada pela Anvisa e possui alvará de funcionamento.