
A Justiça de Ribeirão Preto negou o pedido de prisão domiciliar para a mulher acusada de envenenar e matar a própria nora. O caso, que chocou a cidade, continua em investigação, com a suspeita permanecendo presa.
Segundo as investigações, a vítima foi intoxicada gradualmente, em um suposto plano premeditado. Testemunhas e provas coletadas pela polícia apontam para a participação ativa da acusada no crime.
Detalhes do caso
A vítima, uma jovem de 28 anos, começou a apresentar sintomas graves de intoxicação no início do ano. Após diversas internações, os médicos desconfiaram de envenenamento e acionaram as autoridades.
A polícia descobriu que a suspeita teria administrado substâncias tóxicas em alimentos e bebidas consumidos pela nora. O motivo do crime ainda não foi totalmente esclarecido, mas conflitos familiares estão entre as possíveis causas.
Decisão judicial
O juiz responsável pelo caso considerou que a suspeita representa risco à sociedade e à investigação, motivo pelo qual negou o pedido de prisão domiciliar. A defesa alegou questões de saúde, mas a Justiça entendeu que não há condições seguras para a medida.
O caso segue em andamento, com novas audiências marcadas para as próximas semanas. A população local tem acompanhado atentamente os desdobramentos, que reacenderam discussões sobre violência contra mulheres e segurança pública.