O caso Jeffrey Epstein — aquele que ninguém consegue esquecer, mas muitos prefeririam — está prestes a ganhar novos capítulos. Quem está puxando esse fio agora? Nada menos que um ex-advogado do polêmico bilionário.
Bradley Edwards, nome conhecido nos tribunais da Flórida, resolveu cutucar a onça com vara curta. Ele quer que documentos até então mantidos sob sete chaves sejam liberados para o público. "A verdade não deveria ter dono", disparou em entrevista recente.
O que está em jogo?
Não é só fofoca de rich and famous. Esses papéis podem conter:
- Nomes de pessoas influentes que frequentaram a ilha de Epstein
- Detalhes sobre o modus operandi da rede
- Possíveis acobertamentos que ainda permanecem no escuro
Edwards, que já representou vítimas do esquema antes de defender o próprio Epstein (sim, a vida dá voltas estranhas), parece ter virado o jogo. "Depois de tudo que vi, a sociedade merece respostas", justificou, com um tom que mistura cansaço e determinação.
O pulo do gato
O que pouca gente sabe? Alguns desses documentos estão protegidos por acordos de confidencialidade que Edwards mesmo ajudou a costurar. Agora, ele alega que o interesse público supera esses contratos. Conveniente? Talvez. Mas também pode ser a chave para desvendar um dos maiores escândalos do século.
Enquanto isso, nos corredores do poder, o silêncio é ensurdecedor. Ninguém quer ser o próximo nome a aparecer nos arquivos — e isso diz muito.
O que você acha? Transparência total ou alguns segredos devem permanecer enterrados? A discussão está aberta, e dessa vez, parece que a cortina vai cair de vez.
