Caso Chocante em Vilhena: Mulher é Encontrada Decapitada em Área de Mata
Mulher decapitada é encontrada em mata de Vilhena, RO

Um silêncio pesado desceu sobre Vilhena nesta manhã de segunda-feira. Não era o silêncio habitual do interior, mas aquele que só chega depois do horror. E que horror.

Por volta das 7h30, uma equipe da Polícia Militar fazia uma ronda de rotina—aquela coisa monótona de sempre—quando se deparou com uma cena que vai ficar marcada na memória de todos. Lá, num terreno baldio cheio de mato, atrás do Conjunto Habitacional São Carlos, estava o corpo de uma mulher. E a cabeça? Bem, essa não estava.

O que se sabe até agora é de cortar o coração. A vítima, que ainda não teve a identidade revelada, aparenta ter entre 35 e 40 anos. Estava vestida com uma calça jeans e uma blusa clara. Nada de documentos, nada de pertences por perto. Só o silêncio e a brutalidade do que aconteceu.

O Trabalho dos Peritos

O local foi rapidamente isolado. A perícia criminal chegou e trabalhou meticulosamente—cada folha revirada, cada pedaço de terra examinado. Eles coletaram tudo que parecia fora do normal, qualquer coisa que pudesse contar uma parte dessa história trágica. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Vilhena. Lá, os legistas vão tentar descobrir as causas exatas da morte e, quem sabe, dar um nome a essa mulher.

É um daqueles casos que te fazem pensar. Quem era ela? O que fez para merecer um fim tão cruel? Será que alguém já está sentindo sua falta por aí?

As Investigações

A Polícia Civil assumiu as investigações e já adiantou que vai seguir todas as pistas—e olha, não vão medir esforços. Estão buscando imagens de câmeras de segurança da região e batendo de porta em porta para colher depoimentos. Alguém viu algo? Alguém ouviu algum barulho estranho na madrugada anterior?

Esse tipo de crime, tão violento e aparentemente pessoal, não é comum por essas bandas. Vilhena não é São Paulo ou Rio. Aqui, todo mundo se cumprimenta na rua. Um crime desses deixa todo mundo com o pé atrás.

"Estamos no caminho certo, trabalhando com várias hipóteses", disse um delegado que preferiu não se identificar. "Mas uma coisa é certa: não vamos descansar até encontrar quem fez isso."

Enquanto isso, a cidade tenta seguir sua vida. Mas fica aquele clima—meio tenso, meio triste. E a pergunta que ninguém cala: será que algo assim pode voltar a acontecer?