O silêncio da noite na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi quebrado por uma tragédia que deixou a comunidade acadêmica em choque. Uma mulher — cuja identidade ainda não foi divulgada — foi encontrada sem vida no campus, vítima de um crime brutal que está sendo investigado pela polícia.
O que mais assusta? Imagens de segurança mostram a vítima caminhando tranquilamente pelas dependências da universidade horas antes do ocorrido. Parecia mais um dia comum, mas o destino reservava um desfecho cruel.
O que se sabe até agora
Segundo fontes próximas ao caso, a mulher teria sido vista pela última vez por volta das 18h30. Nada parecia fora do normal — ela seguia sozinha, sem pressa, talvez distraída com o celular. Quem poderia imaginar que aquelas seriam suas últimas horas?
A descoberta do corpo aconteceu por volta das 23h, quando um segurança notou algo estranho em uma área menos movimentada do campus. A polícia foi acionada imediatamente, mas já era tarde demais.
Investigação em andamento
Os investigadores estão analisando minuciosamente as imagens das câmeras de segurança. Parece que a vítima não estava acompanhada, mas os detetives não descartam a possibilidade de que alguém a tenha seguido até o local do crime.
"Estamos trabalhando com várias hipóteses", admitiu um delegado que preferiu não se identificar. "Pode ter sido um crime passional, um assalto que deu errado, ou algo ainda mais sinistro."
A universidade, por sua vez, emitiu uma nota expressando "profundo pesar" e prometeu reforçar a segurança no campus. Mas será que medidas paliativas são suficientes diante de uma tragédia dessas?
Reações da comunidade
Entre estudantes e professores, o clima é de luto e indignação. "A gente vem pra cá pra estudar, não pra morrer", desabafou uma aluna, visivelmente abalada. Outros questionam a iluminação precária em algumas áreas do campus — um convite à violência.
Enquanto isso, familiares da vítima aguardam respostas. A polícia promete agilidade, mas sabemos como essas investigações podem ser lentas. Resta torcer para que a justiça — seja lá o que isso signifique — seja feita.
