
Era uma noite como qualquer outra em Santa Catarina — até que os tiros ecoaram. Num daqueles episódios que fazem a gente se perguntar "até quando?", um gaúcho de 32 anos teve a vida interrompida brutalmente dentro do próprio carro. Segundo testemunhas, o barulho foi tão seco que até os cachorros do bairro se arrepiaram.
A vítima — cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda — estava estacionada num ponto movimentado de Itajaí quando dois homens chegaram como quem não quer nada. Só que queriam, e muito. Em menos tempo que você leva para piscar, descarregaram pelo menos oito tiros. O carro ficou parecendo aquela peneira velha da casa da vó.
O que se sabe até agora?
- A polícia trabalha com duas linhas principais: acerto de contas ou crime passional
- O celular da vítima sumiu — será que tinha algo comprometedor?
- As câmeras de segurança da região estão sendo analisadas com lupa
O delegado responsável pelo caso — um sujeito que já viu de tudo nessa vida — confessou que o nível de violência chamou atenção até pra ele. "Não foi um crime, foi uma execução", resumiu, esfregando os olhos cansados.
Enquanto isso, a família do gaúcho — que tinha vindo tentar a vida em SC — está arrasada. A irmã da vítima, entre lágrimas, soltou: "Ele era trabalhador, não merecia acabar assim". E realmente, ninguém merece.
E agora?
A Polícia Civil promete respostas rápidas, mas todo mundo sabe como essas coisas funcionam — quando é crime organizado, as pistas costumam esfriar mais rápido que café esquecido no balcão. A população local, é claro, está com o pé atrás. "A gente sai pra trabalhar e não sabe se volta", desabafou um morador, enquanto acendia mais um cigarro.
Uma coisa é certa: esse caso vai deixar marcas mais profundas que os buracos na lataria do carro. E você, o que acha que realmente aconteceu naquela noite fatídica?