Imagine só: você está lá, trabalhando tranquila no seu dia a dia, quando de repente — pá! — leva um tapa na cara sem motivo nenhum. Foi exatamente o que rolou com uma ex-funcionária do McDonald's em Santos, litoral de São Paulo, que agora tá brigando na Justiça por uma indenização de R$ 100 mil.
O caso, que parece saído de um daqueles vídeos absurdos que viralizam, aconteceu ano passado mas só agora veio à tona. A moça, que prefere não se identificar (e quem pode culpá-la?), tava só tentando fazer seu serviço quando um cliente, desses que acham que garçon é punching bag, partiu pra cima dela. Sério, que mundo é esse?
Detalhes que deixam qualquer um de cabelo em pé
Segundo o advogado dela — um sujeito que claramente tá com sangue nos olhos —, a cena foi digna de filme de terror:
- Agressão física sem nenhuma provocação (a vítima só pediu pro cara se afastar do balcão)
- Testemunhas confirmando a história toda
- Até vídeo de segurança tem, mas a rede se recusa a liberar (suspeito, não?)
"Isso aqui não é brincadeira não", soltou o profissional, misto de indignação e cansaço. "Minha cliente desenvolveu até crise de ansiedade depois do ocorrido."
E o McDonald's nisso tudo?
Pois é... A franquia, que normalmente adora aparecer com aqueles comerciais felizes, tá mais quieta que rato em queijaria. Até agora, zero posicionamento oficial. Enquanto isso, nas redes sociais:
- Funcionários relatam pressão pra não falar do caso
- Clientes divididos — uns apoiam a moça, outros acham "mimimi"
- Até meme já começou a circular (porque é claro que não podia faltar)
Pra completar o cenário digno de novela das nove, a defesa alega que a rede falhou feio na segurança. "Cadê o treinamento pra lidar com cliente agressivo?", questionam. E fazem até comparação com casos parecidos nos EUA — onde, diga-se de passagem, as indenizações costumam ter uns zeros a mais.
Enquanto a Justiça não se pronuncia, uma coisa é certa: ninguém deveria sair do trabalho com medo ou machucado. Se depender da coragem dessa ex-funcionária, o caso vai virar precedente. E talvez — só talvez — faça as grandes redes pensarem duas vezes antes de negligenciar a proteção de quem tá ali, dia após dia, sorrindo pra foto no caixa.
